Língua somali
A língua somali é falada na Somália, Etiópia, Quênia e Djibuti. Faz parte do subgrupo cuxítico da família das línguas afro-asiáticas. Suas línguas mais próximas são as línguas afar e oromo. Dentre as línguas cuxíticas é a mais bem documentada, com estudos acadêmicos desde 1900.
As estimativas quanto à quantidade de falantes variam muito: A falta de censo estatístico na terra pátria (Somália) e uma grande quantidade de expatriados refugiados torna impossível avaliar corretamente a quantidade de falantes de somali. Estimativas plausíveis ficam entre 10 a 16 milhões no mundo, sendo que cerca de meio milhão têm o somali com segunda língua.
Uma fonte estima que haja 7,78 milhões de falantes de Somali na Somália e mais 4,87 milhões em outros países. A "Dutch Universiteitsbibliotheek Utrecht" (Biblioteca Universitária Holandesa de Utrecht) avalia os falantes de somali em 10 a 15 milhões.
As estimativas quanto à quantidade de falantes variam muito: A falta de censo estatístico na terra pátria (Somália) e uma grande quantidade de expatriados refugiados torna impossível avaliar corretamente a quantidade de falantes de somali. Estimativas plausíveis ficam entre 10 a 16 milhões no mundo, sendo que cerca de meio milhão têm o somali com segunda língua.
Uma fonte estima que haja 7,78 milhões de falantes de Somali na Somália e mais 4,87 milhões em outros países. A "Dutch Universiteitsbibliotheek Utrecht" (Biblioteca Universitária Holandesa de Utrecht) avalia os falantes de somali em 10 a 15 milhões.
País
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Djibouti
O país está localizado na África Oriental, mais precisamente a leste do golfo de Áden. O golfo, o mar Vermelho e o canal de Suez são acidentes geográficos que servem de acesso ao oceano Índico e ao mar Mediterrâneo. A contribuição dada pela localização de Djibuti foi a transformação da capital do mesmo nome, em um porto principal. De modo potencial, a importância dessa localização é estratégica. Apesar da livre passagem dos navios pela litoral de Djibuti, para uma nação poderosa tomar posse da área, a possibilidade seria o controle da navegação de navios entre o oceano Índico e o mar Mediterrâneo. -
Etiópia
Considerando que a maioria dos Estados africanos têm muito menos de um século de idade, a Etiópia foi um país independente continuadamente desde tempos passados. Um Estado monárquico que ocupou a maioria de sua história, a Dinastia Etíope, tem suas raízes no Quando o continente africano foi dividido entre as potências europeias na Conferência de Berlim, a Etiópia foi um dos dois únicos países que mantiveram sua independência. A nação foi uma dos (apenas) três membros africanos da Liga das Nações, e após um breve período de ocupação italiana, o país tornou-se membro das Nações Unidas. Quando as outras nações africanas receberam sua independência após a Segunda Guerra Mundial, muitas delas adotaram cores da bandeira da Etiópia, e Adis Abeba tornou-se a sede de várias organizações internacionais focadas na África. Em 1974, a dinastia, liderada por Haile Selassie, foi deposta. Desde então, a Etiópia foi um Estado secular com variação nos sistemas governamentais. Hoje, a capital do país ainda é sede da União Africana e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África. -
Somália
Na Antiguidade, a Somália foi um importante centro de comércio com o resto do mundo antigo. Seus marinheiros e mercadores eram os principais fornecedores de incenso, mirra e especiarias, os itens que foram considerados luxos valiosos para os antigos egípcios, fenícios, micênicos e babilônios com quem o povo Somali negociava. De acordo com a maioria dos estudiosos, a Somália é também o local onde o antigo Reino de Punt estava localizado. Os antigos Punties eram uma nação de pessoas que tinham relações estreitas com o Egito faraônico durante os tempos do faraó Sefrés e da rainha Hatexepsute. As estruturas piramidais, templos e casas antigas de alvenaria em torno da Somália acredita-se que datam deste período. Na época clássica, várias antigas cidades-estado como Opone, Mosyllon e Malao, competiam com os sabeus, partos e axumitas pelo rico comércio indo-greco-romano que também floresceu na Somália.