Xinjiang (Xinjiang Uyghur Autonomous Region)
Seu nome significa literalmente "a fronteira nova", um nome dado durante a dinastia Chingue da China manchu. O nome é considerado ofensivo por muitos defensores da independência, que preferem usar nomes históricos ou étnicos tais como Turquestão chinês, Turquestão Oriental ou Uiguristão. Devido à associação destes nomes com o movimento de independência do Turquestão Oriental, tais denominações são consideradas pelo governo chinês e pelos residentes locais como relacionadas com o terrorismo islâmico pan-túrquico.
Atravessado pela Rota da Seda, Xinjiang é o nome chinês para as regiões de Tarim e de Jungar do que é hoje o noroeste da China. No começo da dinastia Hã, a região era submetida aos Xiongnu, poderoso povo nômade baseado na Mongólia moderna. No, a dinastia Han enviou Zhang Qian como representante aos estados na região, começando diversas décadas de disputa com os Xiongnu pelo domínio da região, terminando eventualmente no sucesso chinês. Em a dinastia Hã estabeleceu o protetorado da Região Leste em Wulei (perto de Luntai moderno), controlando depois a região inteira na direção oeste até o Pamir.
Durante a usurpação de Wang Mang na China, os estados dependentes do protetorado retornaram ao domínio de Xiongnu. Durante o século seguinte, a dinastia Han conduziu diversas expedições na região, reestabelecendo o protetorado nos anos de 73 a 74, 91 a 107, e de 123 para a frente. Depois da queda da dinastia de Han (220), o protetorado continuou a ser mantido pela dinastia de Wei (até 265) e pelo dinastia ocidental de Jim (de 265 avante).
A primeira luta separatista registrada ocorreu em 1865.
Por ocasião da Intervenção Soviética ao Afeganistão, nos anos de 1980, a China enviou combatentes uigures para apoiar os talibãs. Ao retornar à província, eles adeririam ao separatismo uigur.
Nos anos de 1990, os separatistas passaram a recorrer ao terrorismo.
A partir dos Ataques de 11 de setembro de 2001, Pequim optou por enquadrá-los na guerra ao terror. Houve grande endurecimento. A China apoiou a política de intervenção no Afeganistão.
Os Estados Unidos resistem à proposta chinesa: não igualam os uigures aos talibãs; não apoiam soluções militares para o caso uigur; e afirmam que não há células da Al-Qaeda na província. Washington insinua que há oportunismo no engajamento chinês. Pequim, ao contrário, avalia a hesitação americana em cooperar como prova de padrões duplos. O governo americano inclusive financia os separatistas. O EIIL também declarou apoio ao separatistas.
Mapa - Xinjiang (Xinjiang Uyghur Autonomous Region)
Mapa
País - China
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
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CNY | Renminbi (Renminbi) | ¥ or 元 | 2 |
ISO | Linguagem |
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ZH | Língua chinesa (Chinese language) |
UG | Língua uigur (Uighur language) |
ZA | Língua xuém (Zhuang language) |